Braso Lisboa

Viação Braso Lisboa
Empresa de Transportes Braso Lisboa Ltda.

Desde 1947 

Histórico

Empresa de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal fundada em abril de 1947 na cidade do Rio de Janeiro pelo Senhor Caldeira.

Inicia suas operações em 3 de junho de 1947, com frota de 6 micro-ônibus, na linha 26 (Candelária - São Januário). A inauguração da linha foi antecipada pelo Departamento de Concessões, em função do Campeonato Sul-americano de Basketball no estádio do Club de Regatas Vasco da Gama.  A linha, com seção única e tarifa de Cr$ 0,80, era operada com carros de 26 passageiros sentados, com o seguinte itinerário: 
Praça da Candelária, Presidente Vargas, Visconde de Itaboraí, Primeiro de Março, Conselheiro Saraiva, Praça Mauá, Rodrigues Alves, rua São Cristóvão, Figueira de Melo, Campo de São Cristóvão, São Luiz Gonzaga, Largo da Cancela, São Januário, Dom Carlos, Rua Abílio, até a rua Ferreira de Araújo, junto ao Estádio do Vasco da Gama. No ano seguinte a linha foi prolongada até Triagem.

Em 1949, foi inaugurada a segunda linha da empresa, a 25 (Aeroporto - Triagem) via Avenida Presidente Vargas.

Em setembro de 1949 a empresa tinha 3 sócios e capital social de 1,35 milhão de cruzeiros, assim distribuídos:

Manuel Fernandes da Cruz, Cr$ 450 mil
Valdemar Alves da Rocha, Cr$ 450 mil
Valdemar da Silva Pinto,  Cr$ 430 mil

Linhas em 1950

25 (Triagem - Candelária) via Avenida Presidente Vargas, com 4 carros novos 
26 (Triagem - Candelária) via Avenida Rodrigues Alves, com 4 carros  


Micro-ônibus da Linha 26 (Candelária - Triagem), provavelmente um dos primeiros carros da empresa, fotografado em 1952


Em 1951, a linha 25 (Triagem-Candelária) é prolongada até o Aeroporto Santos Dumont. Nas horas de menor movimento o ponto final era na rua do Passeio.

Em 1952, a Braso Lisboa assume a operação das linhas 30 ( São Januário – Tiradentes) e 130 (São Januário – Leme) da Viação Oriental, transferindo seus pontos finais para Triagem. Com a mudança, a linha 26 (Triagem – Candelária) é extinta. 

Por volta de 1953, a linha 25 (Triagem-Aeroporto) ganha a vista 25 (Triagem-Lapa).

Em setembro de 1954, foi suprimida a linha 30 (São Januário - Tiradentes). A empresa fortalece suas operações nas linhas 25 (Triagem-Lapa) e 130 (Triagem-Leme).


Carro Carbrasa/Volvo da ETBL na linha 130 (Triagem-Leme) na Praia do Flamengo na segunda metade da década de 1950 ao lado de um lotação Cirb/Chevrolet da Ceumar na linha Usina da Tijuca - Leblon. Amplia.


Em 1956, num ambicioso plano de expansão, a Braso Lisboa adquire 43 novos ônibus, planejando adquirir mais 50.

Em julho de 1956, a Colúmbia Auto Ônibus solicita o prolongamento da linha 119 (Campo de São Cristóvão – Leblon) até a Praça Carmela Dutra, na Barreira do Vasco, entrando em concorrência direta com as duas únicas linhas da Braso Lisboa: 25 (Triagem – Aeroporto) e 130 (Triagem -Leme).

Em 7 de setembro de 1956,  é inaugurado o viaduto Anna Nery, cuja construção foi iniciada em 1946. Dias depois a linha 25 (Triagem-Lapa) é mais uma vez prolongada,  desta vez nas duas extremidades, transformando-se em linha diametral, ou dupla
, com a vista 25 (Jacaré - Ipanema). Até então o bairro do Jacaré só era servido pela Viação São Jorge

A linha 25 tinha ponto final na rua Magalhães Castro, no bairro do Riachuelo, não podendo atingir o Largo do Jacaré, considerada área exclusiva da Viação São Jorge.


Linha 25 na Avenida Graça Aranha. Catálogo da Fábrica de Carrocerias Metropolitana de 1960

Linha 25 (Jacaré - Ipanema) na Praia do Flamengo, em 2 de fevereiro de 1962
Foto Arquivo Nacional Fundo Correio da Manhã


Em 1963, seguindo novo Plano de Transportes, as linhas 25 (Jacaré - Ipanema) e 130 (Triagem - Leme) foram renumeradas, ganhando respectivamente as vistas 474 (Jacaré - Jardim de Alá) e 472 (Triagem - Leme).


Carro modelo Cermava Urbano ano 1964, montando sobre chassi 
da Mercedes Benz do Brasil LP-321, no aterro do Flamengo em 1965
Foto Augusto Antonio dos Santos


Linha 474 (Jacaré - Jardim de Alá), no aterro do Flamengo em 1965
Carro Metropolitana Papafina ano 1958, montando sobre chassi Mercedes Benz do Brasil LP-321
Foto Augusto Antonio dos Santos


Linha 474 (Jacaré - Jardim de Alá) em 1965, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, esquina com rua Bolívar, em frente ao Supermercado Merci. Carro modelo Metropolitana Guanabara ano 1961. Foto Augusto Antonio dos Santos


Em 1966, a linha 472 (Triagem-Leme) tem seu itinerário alterado, seguindo pela Praia do Flamengo em vez do Aterro.


Avenida Alfred Agache em julho de 1966
Foto Augusto Antonio dos Santos

Linha 472 (Triagem - Leme) na Avenida Atlântica, na década de 1960. Carro Metropolitana

Praia do Flamengo por volta de 1970
Amplia


Em julho de 1971, a linha 474 (Jacaré – Jardim de Alá) era operada com cerca de 40 ônibus.

Em 1972, a Braso Lisboa adquire a linha 209 (Caju – Praça 15) da Viação Caju, passando então a operar 3 linhas:

209 - Caju – Praça 15
472 - Triagem – Leme
474 - Jacaré - Jardim de Alá


Linha 472 (Triagem-Leme) na Avenida Atlântica em 1973


Em 17 de janeiro de 1976, inaugura a linha 475 (Triagem-Jardim de Alá), via Túnel Santa Bárbara, com 10 carros, sendo extinta em 1992.

Em abril de 1976, inaugura a linha 473 (Triagem – Leme) via Túnel Rebouças, com 10 carros, sendo 6 novos e 4 transferidos da linha 472 (Triagem – Leme). A linha 473 tinha tarifa de Cr$ 1,40, trinta centavos a menos que a linha 472. 

Em setembro de 1976, a empresa contava com 111 ônibus e 230 motoristas.

Por volta de 1977 é inaugurada a linha 674 (Jacaré – Caju), extinta por volta de 1990.

Linhas em dezembro de 1979

209 - Praça XV - Caju
472 - Triagem - Leme
473 - Triagem – Leme, via túnel Rebouças
474 - Jacaré – Jardim de Alá, via Aterro
475 - Jacaré – Jardim de Alá, via túnel Santa Bárbara
674 - Jacaré - Caju

Em 1982, a Linha 473 era operada com 13 ônibus.

A empresa em dezembro de 1982

Frota autorizada: 130
Linhas em operação: 6
Passageiros/mês: 2.290.795


Linhas da Braso Lisboa em 1985
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Em abril de 1987, por determinação da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), que atendeu à reivindicação da Associação de Moradores e Amigos de São Cristóvão, é inaugurada a linha  circular 672 (São Januário – Maracanã) via Praça da Bandeira, com intervalos de 15 minutos e frota de 2 ônibus Ciferal. A linha no entanto  teve vida curta, sendo desativada em fevereiro de 1988, em função da baixa demanda.

Em dezembro de 1987, é alterado o itinerário da linha 475 (Jacaré-Leblon) via túnel Santa Bárbara, que passa a seguir  pelo túnel Rebouças. A linha foi desativada por volta de 1990.


O Globo, 09/12/1987


Em 1988, a Braso Lisboa inaugura a linha 210 (Caju-Praça 15) circular, via Cais do Porto, com o seguinte itinerário: rua General Sampaio, Praia do Caju, General Gurjão, General Sampaio, Carlos Seidl, Peter Lund, Avenida Brasil, viaduto Ataulfo Alves, Boituva, Célio Nascimento, Avenida Brasil, Rodrigues Alves, Professor Pereira Reis, Praça Santo Cristo, América, Senador Pompeu, Bento Ribeiro, Barão de São Félix, Camerino, Avenida Passos, Praça Tiradentes, Gustavo de Lacerda, República do Paraguay, Praça dos Arcos, Evaristo da Veiga, Araújo Porto Alegre, Presidente Antônio Carlos, Praça do Expedicionário, Marechal Agnaldo Caiado de Castro, Alfred Agache, Terminal Alfred Agache (Praça 15), Alfred Agache, Presidente Vargas, Visconde de Itaboraí, Praça Barão de Lavradio, Primeiro de Março, Dom Gerardo, Rio Branco, Praça Mauá, Rodrigues Alves, Edgard Gordilho, Sacadura Cabral, Camerino, Marechal Floriano Peixoto, Praça Cristiano Otoni, Bento Ribeiro, Túnel João Ricardo, Rivadávia Corrêa, rua da Gamboa, Barão da Gamboa, Cardoso Marinho, Santo Cristo, Praça Santo Cristo, Professor Pereira Reis, Rodrigues Alves, Avenida Rio de Janeiro, Avenida Brasil, Monsenhor Manuel Gomes, Praia do Caju ,General Gurjão e rua General Sampaio.

Em 1989, a Braso Lisboa assume a linha 461 (São Cristóvão – Ipanema) via Túnel Rebouças, até então explorada pela CTC.

Em setembro de 1990, a linha 473 (Triagem – Leme) é transformada em circular, deixando de fazer ponto final na praça Júlio de Noronha no Leme, passando a retornar na avenida Princesa Isabel, ganhando então a vista 473 (Triagem-Lido).

Em 9 de novembro 1991, inaugura a linha 476 (Engenho Novo – Jardim de Alá) via Túnel Rebouças, mais tarde prolongada até o Meyer.
O Globo, Jornais de Bairro, 27/11/1991

A partir do dia 15 de março de 1992, a Secretaria Municipal de Transportes proíbe a circulação de ônibus nas orlas de Copacabana, Ipanema e Leblon. Com a medida, a linha 473 passa a seguir pela Avenida Nossa Senhora de Copacabana.

Em 28 de março de 1992, são inauguradas as linhas de micro-ônibus 502 (Leblon – Rio Sul) via Lagoa e 503 (Leblon – Rio Sul) via praça General Osório, operadas em conjunto pelas empresas Braso Lisboa, Verdun, São Silvestre e Estrela Azul, cada uma com 5 carros. O serviço, com poltronas mais confortáveis e música ambiente, tinha tarifa seletiva de Cr$ 1.060, contra a tarifa de Cr$ 300 do ônibus comum.


O Globo, Jornal de Bairro, 25/05/1992


Por volta de 1993, a Linha 740D (Charitas - Leme) é reativada em pool pelas empresas Braso Lisboa e 1001. A linha tinha sido inaugurada em 1991 pela 1001, sendo sua permissão logo cassada pela Secretaria Estadual de Transportes, em função de irregularidades no edital de concorrência para sua exploração.

Linhas em 1994

209 - Praça 15 - Caju
210 - Caju - Praça XV
461 - São Cristóvão - Ipanema
472 - Triagem - Leme
473 - São Januário - Leme
474 - Jacaré - Jardim de Alá
476 - Meyer - Leblon
503 - Botafogo - Leblon
S-04 - Morro do Alemão - Copacabana

Em 2 de dezembro de 1995, inaugura  duas linhas  de micro-ônibus seletivos batizados de Lagoa Orla, S-504 e S-505, entre a Gávea e o centro comercial Rio Sul, operadas em pool,  pelas empresas Vila Isabel, São Silvestre, Estrela Azul, Braso Lisboa, Alpha, Verdun e Real, com veículos modelo Carolina, em maioria, e Senior G4,  com tarifa de R$ 1,45, quase três vezes o valor da tarifa de ônibus convencional. Em março de 1996, as duas linhas, com frota de 16 veículos, com 15 assentos cada, transportavam uma média de 2.100 passageiros/dia.

Em 1998, segundo o Anuário Estatístico da Cidade do Rio de Janeiro, a linha 474 (Jacaré – Jardim de Alá) tinha a maior demanda do sistema de ônibus municipal, transportando nesse ano 10.940.961 passageiros.

Em 1999, a empresa contava com 195 ônibus.

Linha 503 (Botafogo-Alto Leblon) em março de 2004
operada em pool com a Estrela Azul e Transurb
Foto Marcelo Almirante

Linha 461 (São Cristóvão-Ipanema) em outubro de 2004
Foto Marcelo Almirante



Em 19 de março de 2005, a Braso Lisboa inaugura a linha de integração metrô-ônibus 209A (Estácio-Caju), renumerada para 209 em 2010, com a licitação do novo sistema de ônibus municipal. Em 2020, a linha foi prolongada até a Candelária.

Em maio de 2006, entram em circulação 15 novos carros modelo Caio Apache Vip MBB OF-1418, com nova pintura da empresa.

Em junho de 2007, a Braso Lisboa inaugura novos ônibus modelo Neobus Spectrum City na linha 740D (Charitas – Leme), com tarifa de R$ 3,80.

Em outubro de 2007, visando fazer concorrência às vans, a Braso Lisboa implanta a linha Charitas – Leme ônibus rodoviário, com poltronas reclináveis, mas com a mesma tarifa dos ônibus convencionais (R$ 3), contra R$ 4,50 das Vans. A linha era operada em pool com a Viação 1001 que operava com ônibus convencionais. Em 2010, o Detro autorizou o prolongamento da linha 740D (Charitas-Leme) até Ipanema. Em 7 de dezembro, a linha tem o itinerário alterado, passando a fazer ponto final na Avenida Afrânio de Mello Franco, em frente à sede da AABB.

Linhas em outubro de 2010

209 - Praça 15 - Caju, circular, via São Cristóvão
209A - Estácio - Caju
210 - Caju - Praça 15, circular, via Cais do Porto
274 - Meyer - Tiradentes, circular
461 - São Cristóvão - Ipanema, circular, via Túnel Rebouças
472 - Triagem - Leme
473 - São Januário - Lido, circular, via Túnel Rebouças
474 - Jacaré - Jardim de Alá
476 - Meyer - Leblon, circular, via Túnel Rebouças
503A - Botafogo - Leblon, circular, via Copacabana
504C - Leme - Gávea, circular, via Rio Sul
505C - Leme - Gávea, circular, via Rio Sul

Em 2010, a tradicional linha 209 (Praça 15-Caju) foi encurtada, passando a cobrir o trecho Estácio-Caju. Em 2020, foi prolongada até a Candelária.

Em 21 de fevereiro de 2011, inauguração do corredor BRS (Bus Rapid System) da Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Em função do novo corredor, são inauguradas novas linhas como serviços parciais, entre elas a 475 (Jacaré - Prado Junior) parcial da linha 474 (Jacaré – Jardim de Alá).

Em outubro de 2015, a linha 503 (Alto Leblon-Ipanema) foi modificada, passando a circular entre o Alto Leblon e a Gávea.

Linhas em dezembro de 2015

209 - Estácio – Caju, circular, via São Cristóvão
210 - Caju - Candelária, circular
461 - São Cristóvão – Ipanema, via Túnel Rebouças, circular
472 - Triagem – Leme, via Túnel Velho (pool)
473 - São Januário – Siqueira Campos, via Túnel Rebouças
474 - Jacaré – Jardim de Alá, circular, via Túnel Santa Bárbara
475 - Prado Junior - Meyer
476 - Leblon - Meyer
Integrada 2 (Rio Sul – Alvorada) via Sernambetiba (pool)
503 (Alto Leblon – Gávea PUC), em pool com a São Silvestre

Em 21 de dezembro de 2016, foram realizadas alterações em 4 linhas: 

472 - Triagem-Leme, via Túnel Velho
SV472 -Triagem-Leme, via Rio Sul
473 - São Januário-Siqueira Campos
474 - Jacaré-Copacabana

A linha 472 foi renumerada para 471, passando a fazer ponto final na rua Siqueira Campos. A  linha  SV472 foi renumerada para 472. A Linha 473 foi prolongada até o Lido, deixando de fazer ponto final na rua Siqueira Campos. Na linha 474, foi criado o serviço variante SV474 via Túnel Marcello de Alencar.

Linhas em 2018

209 - Estácio – Caju, via São Cristóvão, circular
210 - Caju - Candelária, circular
275 - Meyer – Candelária, circular, antiga 475
441 - Caju - Siqueira Campos, via São Cristóvão/Túnel Rebouças, só em horários de pico
441 - Caju - Siqueira Campos, via São Cristóvão/Túnel Rebouças   
445 - Morro do Alemão – Copacabana, via Túnel Santa Bárbara,  só em horários de pico 
461 - São Cristóvão – Ipanema, via Túnel Rebouças, circular
471 - Triagem – Siqueira Campos, via Túnel Velho
472 - Triagem – Leme, via Rodoviária / Praia do Flamengo  
473 - São Januário – Lido, via Túnel Rebouças
474 - Jacaré – Copacabana, via Túnel Santa Bárbara, circular
SV 474 - Jacaré – Copacabana, via Perimetral
476 - Méier - Leblon, via Túnel Rebouças, circular
503 - Alto Leblon – Gávea
583 - Cosme Velho – Leblon, via Jockey, circular
740D - Charitas – Copacabana, via Perimetral
2740D - Charitas – Copacabana, Tarifa A
Integrada 3 - Botafogo – Alvorada, antiga 548
Troncal 2 - Jardim de Alá – Rodoviária, via Lapa, em pool
Troncal 10 - Jardim de Alá – Cruz Vermelha, via Jardim Botânico/Lapa, em pool
SP513 - Urca – Fonte da Saudade, junto com a Gire.


Linha 441 (Caju-Siqueira Campos) em fevereiro de 2018
Foto Gabriel Henrique Lima


Em 6 de maio de 2018, a Braso Lisboa em conjunto com a Transportes Estrela assumem a linha 350 (Passeio – Irajá), substituindo a Viação Rubanil que faliu.

Em 5 de novembro de 2018, inaugura os novos ônibus Caio Apache Vip IV, junto com a novo layout da frota.


Lançamento do novo layout  em 5 de novembro de 2018 na
linha 461 (São Cristóvão - Ipanema) via Túnel Rebouças


Em 23 de março de 2019, recebe os 4 primeiros modelos rodoviários Marcopolo Audace sobre plataforma Mercedes Benz OF-1721 L, com motor dianteiro.

Em 28 de outubro de 2019, em caráter experimental, junto com a Viação Ideal, inaugura a linha LECD 32 (Bancários - Prado Junior), em pouco tempo renumerada para 492.

Em julho de 2020, assume a linha 350 (Irajá-Passeio), substituindo a Transportes Estrela, que faliu.

Em 30 de abril 2021, substituindo a Viação Acari, inicia suas operações na linha 457 (Abolição-Copacabana) em operação conjunta com as empresas Verdun e Braso Lisboa.

Linhas em outubro de 2021, segundo o Moovit

209SN - Caju - Candelária, Integração Metrô
210 - Caju - Candelária, via Praça Mauá
275 - Méier - Candelária, via Jacaré
350 - Irajá - Passeio, via Praça das Nações
461 - São Cristóvão - Ipanema, via Elevado / Túnel Rebouças
473 - São Januário - Lido, via Túnel Rebouças
474 - Jacaré - Copacabana, via Túnel Santa Bárbara
474SV - Jacaré - Copacabana, via Túnel Marcello Alencar
476 - Méier - Leblon, via Túnel Rebouças
583 - Cosme Velho - Leblon
711 - Rocha Miranda - Rio Comprido

Em 13 de novembro de 2022, o itinerário da linha 210 (Caju-Candelária) circular foi alterado, deixando de passar no Cais do Porto (Via Binário) para seguir pela Presidente Vargas.

Em 11 de agosto de 2022, a Prefeitura anunciou oficialmente a extinção das linhas 441 (Caju-Lido) e 471 (Triagem-Siqueira Campos) paralisadas, respectivamente,  desde 2021 e 2020.


Testes da linha 161 (Terminal Gentileza - Ipanema) em 
28 de janeiro de 2024 com o terminal ainda em obras
Foto Theus Breno

Marcopolo Audace, entregue em março de 2019


Prefixos da frota

71 00
29 000, a partir de 1959

Garagens

Rua Ricardo Machado, 28, São Christóvão
Rua Costa Lobo, 405, Benfica
Rua Lino Teixeira, 432 (Largo do Jacaré), Sampaio, a partir de 27 de abril de 1970.
Avenida Suburbana, 4630
Avenida Automóvel Clube, 3.700, Engenho da Rainha, a partir de 1994

CNPJ: 33.273.079/0001-83

NIRE 33200263312



REFERÊNCIAS:

Aviso ao Público. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 03 junho 1947. p.9.

Com a Prefeitura o serviço de trânsito. Diário de Notícias. Rio de Janeiro. 18 maio 1948. p.4.

Vamos acabar com isso ? O Jornal. Rio de Janeiro. 27 junho 1950. p.8.

RIBEIRO, Moacir Torres Dias. Vítima da demagogia. Tribuna da Imprensa. Rio de Janeiro. 04 dezembro 1951. p.4.

Esfaqueado no interior da garagem da Braso. Diário Carioca. Rio de Janeiro. 28 setembro 1952. p.6.

Atropelada e morta por ônibus. O Jornal. 
Rio de Janeiro. 20 fevereiro 1954. Segunda Seção. p.6.

Alguns exemplos eloquentes. Voz Operária. Rio de Janeiro. 04 agosto 1956. p.11.

Concorrência e tarifas. Diário da Noite. Rio de Janeiro. 11 julho 1956. p.6.

A rua é nossa. O Jornal. Rio de Janeiro. 12 outubro 1956. Segunda Seção. p.4.

O micro-ônibus destruiu a fachada de duas casas. Luta Democrática. Rio de Janeiro. 17 fevereiro 1957. p.12.

Passageiros feridos no choque do ônibus. Jornal do Commercio. 
Rio de Janeiro. 11 março 1959. p.7.

Empresa de Transportes Braso Lisboa Ltda. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 24 abril 1970. p.14.

O Drama do fim da linha. O Globo. Rio de Janeiro. 24 julho 1971. p.9.

Motoristas são poucos para os ônibus do Rio. O Globo. Rio de Janeiro. 19 setembro 1976. Matutina. Rio. p.25.

Transporte Urbano Rodoviário na Cidade do Rio de Janeiro. Superintendência Municipal de Transportes urbanos. Dezembro 1982.

São Cristóvão. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 15 abril 1988. Cidade. p.4.

Leme protesta contra mudança do ponto do 473. O Globo. Rio de Janeiro. 10 setembro 1990. Jornais de Bairro. p.7.

Linha 476 liga o Engenho Novo ao Leblon em 35 minutos. O Globo. Rio de Janeiro. 27 novembro 1991. Matutina. Jornais de Bairro. p.3.

Ônibus deixam de circular na orla do Leme ao Leblon. O Globo. Rio de Janeiro. 15 março 1992. Matutina. Rio. p.14.

Microônibus da orla vazios na primeira semana. O Globo. Rio de Janeiro. 06 abril 1992. Jornais de Bairro. p.5.

Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Projetos Especiais. Jornal do Commercio. Rio de Janeiro. 29 julho 1994. p.15.

Abastecimento no Rio recomeçou ontem. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 30 julho 1999. Cidade. p.18.

Página lançada em 8 de junho de 2018.

Comentários

Unknown disse…
Por quê não colocam um ônibus que passa no Largo da Cancela e na Mangueira por exemplo, é tão perto um bairro do outro mas é tão contra-mão.