28/12/2011 - O Globo
CET-Rio vai avaliar os tempos de sinais de trânsito na avenida e ruas próximas
Primeiro dia de funcionamento do BRS da Avenida Rio Branco, no Centro, causou um congestionamento no corredor de ônibus Márcia Foletto / Agência O Globo
RIO - O primeiro dia de Bus Rapid Service (BRS) na Avenida Rio Branco provocou uma fila de ônibus em toda a extensão da via durante vários períodos do dia, o que levou a secretaria municipal de Transportes a anunciar que o novo corredor viário sofrerá reajustes. Na avaliação do secretário Alexandre Sansão, nas primeiras horas de funcionamento, o trânsito da Avenida Presidente Vargas, sofreu os reflexos dos ônibus que entravam numa operação desajustada.
Neste primeiro trecho do BRS, os motoristas estavam se adaptando e alguns acreditavam que poderiam parar em todos os pontos, o que não é mais possível. Mudanças no trânsito, na forma de embarque e desembarque, sempre causam dúvida e a dúvida no trânsito sempre gera alguma retenção. Há muita coisa para ser ajustada e esse trabalho será feito para que o corredor da Rio Branco esteja funcionando bem nos próximos dias, disse em nota o secretário.
Ainda de acordo com Sansão, a operação no corredor BRS está sob monitoramento constante tanto da rua quanto das câmeras do Centro de Operações Rio. Além disso, foram promovidas reuniões de ajustes com técnicos da Prefeitura e representantes dos consórcios. Segundo ele, a CET-Rio está avaliando os tempos dos sinais de trânsito na Rio Branco e ruas próximas.
No início da manhã e e durante a tarde, a grande fila de ônibus que se formou causou um verdadeiro caos. O congestionamento fez com que alguns ônibus não conseguissem encostar no ponto. Os motoristas tiveram que abrir as portas na fila dupla para embarque e desembarque de passageiros, que tiveram que passar em meio aos outros coletivos para chegar à calçada. Por causa da longa fila do BRS, a pista lateral da Presidente Vargas, sentido Candelária, também apresentou trânsito congestionado. Por outro lado, as duas pistas reservadas aos veículos estavam vazias e lembravam até a pequena movimentação de um fim de semana.
Na esquina das avenidas Presidente Vargas e Rio Branco, cinco agentes de trânsito e um guarda municipal fizeram o controle do tráfego. Nesse trecho, eles instalaram cones e os ônibus usaram uma terceira faixa da Rio Branco (até a altura da Rua Buenos Aires) para diminuir a retenção.O tempo de viagem para cruzar toda a avenida, contudo, está bem maior quando comparado com o fluxo de quarta-feira, segundo os motoristas de ônibus. Há 14 anos fazendo a linha 217 (Carioca-Andaraí), o motorista Aluísio Matias relata que, mesmo quando a avenida estava congestionada, ele demorava, no máximo, sete minutos para percorrer toda a extensão da Rio Branco. Nesta quinta, o trajeto foi concluído em dez minutos.
Estou na terceira viagem do dia. A segunda, às 7h da manhã, definitivamente foi a pior, a mais congestionada reclama Matias.
Os motoristas de ônibus, no entanto, continuaram enfrentando congestionamentos desde a Avenida Presidente Vargas, na altura do prédio dos Correios. Aquele trecho é o mais complicado, na medida em que os ônibus precisam se posicionar lado a lado para acessar o corredor, dando um nó no trânsito.
Em alguns pontos da Rio Branco os motoristas enfrentaram retenções nas pistas fora do BRS por conta de carros-fortes e vans que estavam parando do lado esquerdo da avenida. Guardas municipais e operadores da CET-Rio tentam ordenar o trânsito.
Alguns passageiros disseram também estar confusos com o funcionamento do BRS e não sabem ao certo onde podem embarcar e desembarcar. A professora Márcia Ribeiro, por exemplo, conta que ficou mais de 15 minutos andando de um lado para o outro, procurando o ponto para embarcar em um ônibus para Copacabana.
Está muito mal sinalizado, só hoje vi a distribuição de panfletos indicando os pontos. Mas isso deveria ter sido feito preventivamente, antes do início do BRS protesta.
A secretária Virgínia Braga, que mora na Penha e trabalha na Cinelândia, contou que levou uma hora entre a Leopoldina e o final da Rio Branco:
Espero que melhorem este sistema para os próximos dias porque do jeito que está hoje ficará insuportável.
O casal Maria Lúcia Sousa e Durval de Oliveira Paes reclamou da disposição dos pontos de ônibus. Eles desembarcaram do ônibus da Linha 322, vindos de Bonsucesso, no ponto da Rio Branco na altura da Rua Sete de Setembro e tiveram que caminhar de volta até a Presidente Vargas:
Ele vem pela rodoviária e depois do Cais do Porto só tem este ponto na Rio Branco. O endereço que vou é no início da Presidente Vargas, e agora tenho que caminhar até lá. A viagem foi estressante, com todos os passageiros brigando com o motorista, que argumentou que se parasse no ponto errado teria que pagar uma multa alta.
Nos pontos de ônibus, além dos operadores que distribuem panfletos informativos sobre o BRS, há também duplas de PMs que participam do Programa Estadual de Integração na Segurança. São 20, ao todo, fazendo levantamento sobre as linhas e horários que passam na Rio Branco. Eles disseram que a ordem agora não é multar e sim orientar os motoristas.
O BRS da Rio Branco começou às 6h desta quinta-feira, em pleno rush de fim de ano que já deixou os acessos ao Rio congestionados na quarta-feira. Os itinerários de 61 linhas intermunicipais sofreram alterações. Essas linhas, que transportam 3,6 milhões de passageiros por mês e têm frota de 772 veículos, não poderão mais parar ao longo da Rio Branco. Esses coletivos só vão ser autorizados a desembarcar e pegar passageiros na Avenida Presidente Vargas, na Rua Araújo Porto Alegre e nos seus terminais.
Veja também
A mão da Rua Senador Dantas e de outras três vias Avenida Luis de Vasconcelos; Rua Lelio Gama (trecho entre a Avenida Chile e Senador Dantas) e Rua do Carmo (trecho da São José para Rua da Assembleia) foram invertidas. Desde a madrugada de terça, a prefeitura faz as adaptações necessárias nessas vias, o que ocasionou congestionamentos na quarta. Também foram alterados os itinerários de todas as linhas que dobravam à esquerda na Avenida Rio Branco, que passarão a circular pela Rua Senador Dantas.
O BRS funcionará nos dias úteis até as 21h e, nos sábados, até as 14h. Nos domingos e feriados a passagem de automóveis no corredor ficará liberada. A Secretaria municipal de Transportes estima que, com o novo corredor exclusivo para ônibus, haverá redução de cerca de 45% do total de coletivos que trafegam pela avenida. O tempo total gasto para percorrer a via, num coletivo, será reduzido em 30%.
As mudanças já foram feitas e tudo funcionará positivamente. Os ônibus não poderão virar à esquerda na Avenida Rio Branco disse o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão.
Segundo Sansão, o principal problema da Rio Branco eram os giro à esquerda que alguns ônibus faziam para entrar na Avenida Almirante Barroso. O movimento atrapalhava o fluxo. Com as mudanças de mão, os coletivos serão obrigados a entrar na Rua Senador Dantas.
A maior dificuldade que enfrentaremos será a adaptação dos ônibus intermunicipais. O carioca tem o hábito de atravessar fora da faixa e no meio da pista. Com implantação do BRS fica arriscado porque os coletivos ganham velocidade e aumentam os riscos de atropelamentos disse ele.
As mudanças no tráfego da região já começaram no início da semana, com seis linhas de ônibus (107, 136, 157, 158, 176 e 184) que circulavam pela Rua Senador Dantas tendo seus itinerários alterados para a Avenida Rio Branco. O Centro vai ganhar cinco pontos diferentes de BRS (BRS 1, BRS 2, BRS 3, BRS 4 e BRS 5).
Próximo BRS será na Avenida Presidente Vargas
Na quarta-feira foram transferidos os pontos terminais localizados na Rua Araújo Porto Alegre para o Terminal Misericórdia (na Praça Quinze), com alterações nos itinerários das linhas 348, 352 e 368. Os terminais localizados na Avenida Almirante Barroso na pista sentido Antônio Carlos-Rio Branco foram transferidos para a Avenida Nilo Peçanha, entre as Avenidas Presidente Antônio Carlos e Graça Aranha, com mudanças nos itinerários das linhas 2295, 2302 e 2305.
Com o novo BRS da Avenida Rio Branco, os usuários das linhas intermunicipais, vindas em sua maior parte da Baixada Fluminense, Niterói e São Gonçalo, terão que desembarcar na Rio Branco somente entre a Praça Mauá e a Avenida Presidente Vargas ou nas paradas do Mergulhão da Praça Quinze e do trecho entre este e os pontos finais de cada trajeto nos terminais Augusto Severo, Menezes Cortes, Passeio e Misericórdia.
Apesar do otimismo, a rápida implementação do sistema foi criticada pelo Departamento de Transportes Rodoviários (Detro), responsável pela fiscalização das linhas intermunicipais. Segundo o presidente em exercício do órgão, Alcino Carvalho, as mudanças foram repassadas ao Detro às vésperas de serem feitas:
Isso dificultou a adequação da operação da frota intermunicipal e a comunicação antecipada aos usuários.
Este é o segundo BRS no Centro do Rio, onde já opera o da Rua Primeiro de Março/ Avenida Presidente Antônio Carlos. A prefeitura anunciou que o próximo BRS será o da Avenida Presidente Vargas, já em janeiro.
CET-Rio vai avaliar os tempos de sinais de trânsito na avenida e ruas próximas
Primeiro dia de funcionamento do BRS da Avenida Rio Branco, no Centro, causou um congestionamento no corredor de ônibus Márcia Foletto / Agência O Globo
RIO - O primeiro dia de Bus Rapid Service (BRS) na Avenida Rio Branco provocou uma fila de ônibus em toda a extensão da via durante vários períodos do dia, o que levou a secretaria municipal de Transportes a anunciar que o novo corredor viário sofrerá reajustes. Na avaliação do secretário Alexandre Sansão, nas primeiras horas de funcionamento, o trânsito da Avenida Presidente Vargas, sofreu os reflexos dos ônibus que entravam numa operação desajustada.
Neste primeiro trecho do BRS, os motoristas estavam se adaptando e alguns acreditavam que poderiam parar em todos os pontos, o que não é mais possível. Mudanças no trânsito, na forma de embarque e desembarque, sempre causam dúvida e a dúvida no trânsito sempre gera alguma retenção. Há muita coisa para ser ajustada e esse trabalho será feito para que o corredor da Rio Branco esteja funcionando bem nos próximos dias, disse em nota o secretário.
Ainda de acordo com Sansão, a operação no corredor BRS está sob monitoramento constante tanto da rua quanto das câmeras do Centro de Operações Rio. Além disso, foram promovidas reuniões de ajustes com técnicos da Prefeitura e representantes dos consórcios. Segundo ele, a CET-Rio está avaliando os tempos dos sinais de trânsito na Rio Branco e ruas próximas.
No início da manhã e e durante a tarde, a grande fila de ônibus que se formou causou um verdadeiro caos. O congestionamento fez com que alguns ônibus não conseguissem encostar no ponto. Os motoristas tiveram que abrir as portas na fila dupla para embarque e desembarque de passageiros, que tiveram que passar em meio aos outros coletivos para chegar à calçada. Por causa da longa fila do BRS, a pista lateral da Presidente Vargas, sentido Candelária, também apresentou trânsito congestionado. Por outro lado, as duas pistas reservadas aos veículos estavam vazias e lembravam até a pequena movimentação de um fim de semana.
Na esquina das avenidas Presidente Vargas e Rio Branco, cinco agentes de trânsito e um guarda municipal fizeram o controle do tráfego. Nesse trecho, eles instalaram cones e os ônibus usaram uma terceira faixa da Rio Branco (até a altura da Rua Buenos Aires) para diminuir a retenção.O tempo de viagem para cruzar toda a avenida, contudo, está bem maior quando comparado com o fluxo de quarta-feira, segundo os motoristas de ônibus. Há 14 anos fazendo a linha 217 (Carioca-Andaraí), o motorista Aluísio Matias relata que, mesmo quando a avenida estava congestionada, ele demorava, no máximo, sete minutos para percorrer toda a extensão da Rio Branco. Nesta quinta, o trajeto foi concluído em dez minutos.
Estou na terceira viagem do dia. A segunda, às 7h da manhã, definitivamente foi a pior, a mais congestionada reclama Matias.
Os motoristas de ônibus, no entanto, continuaram enfrentando congestionamentos desde a Avenida Presidente Vargas, na altura do prédio dos Correios. Aquele trecho é o mais complicado, na medida em que os ônibus precisam se posicionar lado a lado para acessar o corredor, dando um nó no trânsito.
Em alguns pontos da Rio Branco os motoristas enfrentaram retenções nas pistas fora do BRS por conta de carros-fortes e vans que estavam parando do lado esquerdo da avenida. Guardas municipais e operadores da CET-Rio tentam ordenar o trânsito.
Alguns passageiros disseram também estar confusos com o funcionamento do BRS e não sabem ao certo onde podem embarcar e desembarcar. A professora Márcia Ribeiro, por exemplo, conta que ficou mais de 15 minutos andando de um lado para o outro, procurando o ponto para embarcar em um ônibus para Copacabana.
Está muito mal sinalizado, só hoje vi a distribuição de panfletos indicando os pontos. Mas isso deveria ter sido feito preventivamente, antes do início do BRS protesta.
A secretária Virgínia Braga, que mora na Penha e trabalha na Cinelândia, contou que levou uma hora entre a Leopoldina e o final da Rio Branco:
Espero que melhorem este sistema para os próximos dias porque do jeito que está hoje ficará insuportável.
O casal Maria Lúcia Sousa e Durval de Oliveira Paes reclamou da disposição dos pontos de ônibus. Eles desembarcaram do ônibus da Linha 322, vindos de Bonsucesso, no ponto da Rio Branco na altura da Rua Sete de Setembro e tiveram que caminhar de volta até a Presidente Vargas:
Ele vem pela rodoviária e depois do Cais do Porto só tem este ponto na Rio Branco. O endereço que vou é no início da Presidente Vargas, e agora tenho que caminhar até lá. A viagem foi estressante, com todos os passageiros brigando com o motorista, que argumentou que se parasse no ponto errado teria que pagar uma multa alta.
Nos pontos de ônibus, além dos operadores que distribuem panfletos informativos sobre o BRS, há também duplas de PMs que participam do Programa Estadual de Integração na Segurança. São 20, ao todo, fazendo levantamento sobre as linhas e horários que passam na Rio Branco. Eles disseram que a ordem agora não é multar e sim orientar os motoristas.
O BRS da Rio Branco começou às 6h desta quinta-feira, em pleno rush de fim de ano que já deixou os acessos ao Rio congestionados na quarta-feira. Os itinerários de 61 linhas intermunicipais sofreram alterações. Essas linhas, que transportam 3,6 milhões de passageiros por mês e têm frota de 772 veículos, não poderão mais parar ao longo da Rio Branco. Esses coletivos só vão ser autorizados a desembarcar e pegar passageiros na Avenida Presidente Vargas, na Rua Araújo Porto Alegre e nos seus terminais.
Veja também
A mão da Rua Senador Dantas e de outras três vias Avenida Luis de Vasconcelos; Rua Lelio Gama (trecho entre a Avenida Chile e Senador Dantas) e Rua do Carmo (trecho da São José para Rua da Assembleia) foram invertidas. Desde a madrugada de terça, a prefeitura faz as adaptações necessárias nessas vias, o que ocasionou congestionamentos na quarta. Também foram alterados os itinerários de todas as linhas que dobravam à esquerda na Avenida Rio Branco, que passarão a circular pela Rua Senador Dantas.
O BRS funcionará nos dias úteis até as 21h e, nos sábados, até as 14h. Nos domingos e feriados a passagem de automóveis no corredor ficará liberada. A Secretaria municipal de Transportes estima que, com o novo corredor exclusivo para ônibus, haverá redução de cerca de 45% do total de coletivos que trafegam pela avenida. O tempo total gasto para percorrer a via, num coletivo, será reduzido em 30%.
As mudanças já foram feitas e tudo funcionará positivamente. Os ônibus não poderão virar à esquerda na Avenida Rio Branco disse o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão.
Segundo Sansão, o principal problema da Rio Branco eram os giro à esquerda que alguns ônibus faziam para entrar na Avenida Almirante Barroso. O movimento atrapalhava o fluxo. Com as mudanças de mão, os coletivos serão obrigados a entrar na Rua Senador Dantas.
A maior dificuldade que enfrentaremos será a adaptação dos ônibus intermunicipais. O carioca tem o hábito de atravessar fora da faixa e no meio da pista. Com implantação do BRS fica arriscado porque os coletivos ganham velocidade e aumentam os riscos de atropelamentos disse ele.
As mudanças no tráfego da região já começaram no início da semana, com seis linhas de ônibus (107, 136, 157, 158, 176 e 184) que circulavam pela Rua Senador Dantas tendo seus itinerários alterados para a Avenida Rio Branco. O Centro vai ganhar cinco pontos diferentes de BRS (BRS 1, BRS 2, BRS 3, BRS 4 e BRS 5).
Próximo BRS será na Avenida Presidente Vargas
Na quarta-feira foram transferidos os pontos terminais localizados na Rua Araújo Porto Alegre para o Terminal Misericórdia (na Praça Quinze), com alterações nos itinerários das linhas 348, 352 e 368. Os terminais localizados na Avenida Almirante Barroso na pista sentido Antônio Carlos-Rio Branco foram transferidos para a Avenida Nilo Peçanha, entre as Avenidas Presidente Antônio Carlos e Graça Aranha, com mudanças nos itinerários das linhas 2295, 2302 e 2305.
Com o novo BRS da Avenida Rio Branco, os usuários das linhas intermunicipais, vindas em sua maior parte da Baixada Fluminense, Niterói e São Gonçalo, terão que desembarcar na Rio Branco somente entre a Praça Mauá e a Avenida Presidente Vargas ou nas paradas do Mergulhão da Praça Quinze e do trecho entre este e os pontos finais de cada trajeto nos terminais Augusto Severo, Menezes Cortes, Passeio e Misericórdia.
Apesar do otimismo, a rápida implementação do sistema foi criticada pelo Departamento de Transportes Rodoviários (Detro), responsável pela fiscalização das linhas intermunicipais. Segundo o presidente em exercício do órgão, Alcino Carvalho, as mudanças foram repassadas ao Detro às vésperas de serem feitas:
Isso dificultou a adequação da operação da frota intermunicipal e a comunicação antecipada aos usuários.
Este é o segundo BRS no Centro do Rio, onde já opera o da Rua Primeiro de Março/ Avenida Presidente Antônio Carlos. A prefeitura anunciou que o próximo BRS será o da Avenida Presidente Vargas, já em janeiro.
Comentários