17/07/2012 - R7
Calçadas de estações que nem foram inauguradas estão desniveladas
Jadson Marques
Veja a galeria completa
Na estação Pingo D'água, em Guaratiba, motoristas precisam desviar de buraco
Com pouco mais de um mês de uso, o corredor exclusivo de ônibus Transoeste, que liga Santa Cruz à Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, já começa a mostrar desgaste no asfalto e na calçada das estações.
A pista já ostenta grandes buracos, falhas provocadas por obras de concessionárias e muitas pedras soltas. Em alguns pontos, como na estação Pingo D´água, em Guaratiba, foram encontradas situações piores. Na saída do terminal, há um enorme buraco.
O corredor se tornou uma decepção para usuários como o motorista Edson Silva Guedes, de 48 anos, que costuma embarcar no BRT da estação de Santa Cruz. Edson já percebeu que o material usado está se deteriorando muito rápido.
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— A obra é recém-inaugurada, mas já está cheia de buracos. Em menos de dois meses de uso, o asfalto está se desfazendo.
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Passageiros de corredor de ônibus sofrem com superlotação
E os buracos não estão somente no asfalto. Na estação Mato Alto, em Campo Grande, que ainda nem foi inaugurada, a calçada já está desnivelada e há fios saindo de um poste em direção à estação, numa espécie de gambiarra.
Outro lado
A Secretaria Municipal de Obras informou, por meio de nota, que vai verificar os casos relatados pela reportagem, mas ressaltou que as intervenções ao longo do corredor expresso e em suas estações ainda estão em andamento e seguem até setembro, quando todo o projeto estará em operação.
Ainda de acordo com a secretaria, por contrato, a empresa executora das obras deve providenciar os reparos necessários sem custos adicionais à Prefeitura do Rio.
Calçadas de estações que nem foram inauguradas estão desniveladas
Jadson Marques
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Na estação Pingo D'água, em Guaratiba, motoristas precisam desviar de buraco
Com pouco mais de um mês de uso, o corredor exclusivo de ônibus Transoeste, que liga Santa Cruz à Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, já começa a mostrar desgaste no asfalto e na calçada das estações.
A pista já ostenta grandes buracos, falhas provocadas por obras de concessionárias e muitas pedras soltas. Em alguns pontos, como na estação Pingo D´água, em Guaratiba, foram encontradas situações piores. Na saída do terminal, há um enorme buraco.
O corredor se tornou uma decepção para usuários como o motorista Edson Silva Guedes, de 48 anos, que costuma embarcar no BRT da estação de Santa Cruz. Edson já percebeu que o material usado está se deteriorando muito rápido.
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E os buracos não estão somente no asfalto. Na estação Mato Alto, em Campo Grande, que ainda nem foi inaugurada, a calçada já está desnivelada e há fios saindo de um poste em direção à estação, numa espécie de gambiarra.
Outro lado
A Secretaria Municipal de Obras informou, por meio de nota, que vai verificar os casos relatados pela reportagem, mas ressaltou que as intervenções ao longo do corredor expresso e em suas estações ainda estão em andamento e seguem até setembro, quando todo o projeto estará em operação.
Ainda de acordo com a secretaria, por contrato, a empresa executora das obras deve providenciar os reparos necessários sem custos adicionais à Prefeitura do Rio.
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