Expresso Alcântara Ltda.
1968 - 1980
Histórico
Empresa de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana, fundada em primeiro de junho de 1968, a partir de uma cisão da Viação ABC.
Distinta da empresa Auto Ônibus Alcântara, também com sede em São Gonçalo (SG).
A Expresso Alcântara iniciou suas operações na linha Niterói - Alcântara, via Doutor March até então explorada pela Viação ABC.
O Fluminense, 10/06/1969
Em 1972, segundo Rafael Avellar, a empresa adquiriu os primeiros ônibus Marcopolo Veneza.
Em primeiro de agosto de 1974, após vencer concorrência, a Expresso Alcântara inaugurou a linha Meyer - Venda da Cruz, via Ponte Rio-Niterói, com 8 ônibus e o seguinte itinerário: Jardim do Meyer, rua Lucídio Lago, rua Coração de Maria, Avenida Suburbana, Estrada Velha da Pavuna, Avenida Novo Rio, Avenida Brasil, Ponte Rio-Niterói, Avenida do Contorno, Praça Enéas de Castro e rua Doutor March.
Linhas em janeiro de 1977
Niterói - Alcântara, via Doutor March
Meyer - Venda da Cruz
Em 9 de outubro de 1978, a empresa foi incorporada à Viação Mauá. Em março de 1979 alguns carros da Viação Mauá passaram a reforçar a linha Niterói - Alcântara.
A Expresso Alcântara foi extinta em 1980 ao ser absorvida pela Viação Mauá, quando explorava suas duas únicas linhas:
Niterói - Rodo de São Gonçalo
Niterói - Alcântara, via Doutor March
Prefixo da empresa, a partir de 1977: 133.000
Garagens
Rua Jovelino de Oliveira Viana, Alcântara, São Gonçalo
Rua Domício da Gama, 141, Jardim Catarina, São Gonçalo
Sede: São Gonçalo, RJ
CNPJ: 31.705.759/0001-01
REFERÊNCIAS:
Expresso Alcântara. O Fluminense. Niterói. 31 maio 1971. p.6.
Modernos ônibus da Expresso Alcântara via Ponte na linha Méier-Venda da Cruz. O Fluminense. Niterói. 28 julho 1974. p.2.
Ônibus Rio-Niterói. Jornal do Commercio. Rio de Janeiro. 02 agosto 1974. p.5.
Tarifas de ônibus custam mais a partir de hoje. O Fluminense. Niterói. 01 janeiro 1977. p.7
Viação Mauá, sozinha, é fogo. Luta Democrática. Rio de Janeiro. 01 novembro 1980. p.4.
Comentários